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sábado, março 26, 2011

Linda Rosa

Maria Gadú
Pior que o melhor de dois
Melhor do que sofrer depois
Se é isso que me tem ao certo
A moça de sorriso aberto

Ingênua de vestido assusta
Afasta-me do ego imposto
Ouvinte claro, brilho no rosto
Abandonada por falta de gosto

Agora sei não mais reclama
Pois dores são incapazes
E pobres desses rapazes
Que tentam lhe fazer feliz

Escolha feita inconsciente
De coração não mais roubado
Homem feliz, mulher carente
A linda rosa perdeu pro cravo

Pior que o melhor de dois
Melhor do que sofrer depois
Se é isso que me tem o certo
A moça de sorriso aberto

Ingênua de vestido assusta
Afasta-me do ego imposto
Ouvinte claro, brilho no rosto
Abandonada por falta de gosto

Agora sei não mais reclama
Pois dores são incapazes
E pobres desses rapazes
Que tentam lhe fazer feliz

Escolha feita inconsciente
De coração não mais roubado
Homem feliz, mulher carente
A linda rosa perdeu pro cravo

Homem feliz, mulher carente
A linda rosa perdeu pro cravo

sábado, março 12, 2011

Laranja

Maria Gadú
Ô menina, parece índia Ianomami seu cabelo preto breu
Simula um toque, que desabroche
Esse teu casto mastigado pelo meu
Se quer tamanho vou despir a alma
E afogar a calma salivando um beijo teu
Siga a seta e diga que sou seu

Ô menina, parece índia Ianomami seu cabelo preto breu
Simula um toque, que desabroche
Esse teu casto mastigado pelo meu
Se quer tamanho vou despir a alma
E afogar a calma salivando um beijo teu
Siga a seta e diga que sou seu

Venha sem chão me ensina a solidão de ser só dois
Depois te levo pra casa
Que o teu laranja é que me faz ficar bem mais

Ô menina, parece índia Ianomami seu cabelo preto breu
Simula um toque, que desabroche
Esse teu casto mastigado pelo meu
Se quer tamanho vou despir a alma
E afogar a calma salivando um beijo teu
Siga a seta e diga que sou seu

Venha sem chão me ensina a solidão de ser só dois
Depois te levo pra casa
Que o teu laranja é que me faz ficar bem mais

Se quer tamanho vou te inspirar alma
E afogar a calma salivando um beijo teu
Siga a seta e diga que sou seu

Se quer tamanho vou te inspirar alma
E afogar a calma salivando um beijo teu
Siga a seta e diga que sou seu
Siga a seta e diga que sou seu
Siga a seta e diga que sou seu

domingo, dezembro 19, 2010

Quase Sem Querer

Maria Gadú

Tenho andado distraído
Impaciente e indeciso
Ainda estou confuso só que agora é diferente
Tô tão tranquilo e tão contente

Quantas chances desperdicei
Quando o que eu mais queria era provar pra todo mundo
Que eu não precisava provar nada pra ninguém

Me fiz em mil pedaços pra você juntar
E queria sempre achar explicação pra o que eu sentia
Como um anjo caído fiz questão de esquecer
Que mentir pra si mesmo é sempre a pior mentira

Mas, não sou mais tão criança
A ponto de saber tudo

Já não me preocupo seu eu não sei por que
Ás vezes o que eu vejo quase ninguém vê
Eu sei que você sabe quase sem querer
Que eu vejo o mesmo que você

Tão correto e tão bonito
O infinito é realmente um dos Deuses mais lindos
Sei que ás vezes uso palavras repetidas
Mas, quais são as palavras que nunca são ditas?

Me disseram que você
Estava chorando
E foi então que eu percebi
Como te quero tanto

Já não me preocupo seu eu não sei por que
Ás vezes o que eu vejo quase ninguém vê
Eu sei que você sabe quase sem querer
Que eu vejo o mesmo que você

quarta-feira, novembro 24, 2010

Quando Fui Chuva

Maria Gadú
Quando já não tinha espaço, pequena fui
Onde a vida me cabia apertada
Em um canto qualquer,
Acomodei minha dança, os meu traços de chuva
E o que é estar em paz
Pra ser minha sem ser tua

Quando já não procurava mais
Pude enfim nos olhos teus, vestidos d'água,
Me atirar tranquila daqui
Lavar os degraus, os sonhos, as calçadas

E, assim, no teu corpo eu fui chuva
... jeito bom de se encontrar!
E, assim, no teu gosto eu fui chuva
... jeito bom de se deixar viver!

Nada do que fui me veste agora
Sou toda gota, que escorre livre pelo rosto
E só sossega quando encontra tua boca

E, mesmo que eu te me perca,
Nunca mais serei aquela que se fez seca
Vendo a vida passar pela janela

terça-feira, junho 29, 2010

Escudos

Maria Gadú
Eu não tenho tempo pra falar teu nome
Eu não tenho nome pra você dizer
Meu café jamais vai matar sua fome
Nada que tu traga vai me apetecer
Sinistro parece que a gente se deu ao desfrute de nada
Tua tanga na manga do mágico falso
Tuas mãos na cartola teu corpo no palco

Traga pra cá tudo
Deixa o seu ser mudo me fazer falar
Traga pra cá tudo
Deixa o seu ser mudo me fazer falar
Traga pra cá tudo
Deixa o seu ser mudo me fazer falar

Não contei ainda teus escudos sujos
Sabe que eu te estudo sem me aproximar
O teu santo gringo me mostrou teu mundo
Vi que no escuro tu fica a chorar
Se Shiva me disse pra ter paciência
Te pego no beco do sino da crença
Te assusto com a ira da minha demência

Traga pra cá tudo
Deixa o seu ser mudo me fazer falar
Traga pra cá tudo
Deixa o seu ser mudo me fazer falar
Traga pra cá tudo
Deixa o seu ser mudo me fazer falar

Se Shiva me disse pra ter paciência
Te pego no beco do sino da crença
Te assusto com a ira da minha demência

Traga pra cá tudo
Deixa o seu ser mudo me fazer falar
Traga pra cá tudo
Deixa o seu ser mudo me fazer falar
Traga pra cá tudo
Deixa o seu ser mudo me fazer falar
Traga pra cá tudo
Deixa o seu ser mudo me fazer falar
Traga pra cá tudo
Deixa o seu ser mudo me fazer falar
Traga pra cá tudo
Deixa o seu ser mudo me fazer falar


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sexta-feira, fevereiro 19, 2010

Shimbalaiê

Maria Gadú

Shimbalaiê, quando vejo o sol beijando o mar
Shimbalaiê, toda vez que ele vai repousar (2x)

Natureza deusa do viver
A beleza pura do nascer
Uma flor brilhando à luz do sol
Pescador entre o mar e o anzol

Pensamento tão livre quanto o céu
Imagino um barco de papel
Indo embora pra não mais voltar
Tendo como guia Iemanjá

Shimbalaiê, quando vejo o sol beijando o mar
Shimbalaiê, toda vez que ele vai repousar (2x)

Quanto tempo leva pra aprender
Que uma flor tem vida ao nascer
Essa flor brilhando à luz do sol
Pescador entre o mar e o anzol

Shimbalaiê, quando vejo o sol beijando o mar
Shimbalaiê, toda vez que ele vai repousar (2x)

Ser capitã desse mundo
Poder rodar sem fronteiras
Viver um ano em segundos
Não achar sonhos besteira
Me encantar com um livro, que fale sobre vaidade
Quando mentir for preciso, poder falar a verdade

Shimbalaiê, quando vejo o sol beijando o mar
Shimbalaiê, toda vez que ele vai repousar (4x)



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domingo, fevereiro 14, 2010

Encontro


Maria Gadú


Sai de si
Vem curar teu mal
Te transbordo em som
Poe juizo em mim
Teu olhar me tirou daqui
Ampliou meu ser
Quero um pouco mais
Não tudo
Pra gente não perder a graça no escuro
No fundo
Pode ser até pouquinho
Sendo só pra mim sim

Olhe só
Como a noite cresce em glória
E a distância traz
Nosso amanhecer
Deixa estar que o que for pra ser vigora
Eu sou tão feliz
Vamos dividir

Os sonhos
Que podem transformar o rumo da história
Vem logo
Que o tempo voa como eu
Quando penso em você

Olhe só
Como a noite cresce em glória
E a distância traz
Nosso amanhcer
Deixa estar que o que for pra ser vigora
Eu sou tão feliz
Vamos dividir

Os sonhos
Que podem transformar o rumo da história
Vem logo
Que o tempo voa como eu
Quando penso em você


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sábado, fevereiro 13, 2010

Bela Flor


Maria Gadú


A Flor que vem me lembrar
A Flor que e quase igual
A Flor que muito pensa
A Flor que fecha o Sol

Parece a mesma flor
Só muda o coração
Quando se unem são
A Flor que inspirou a canção

Bela Flor, pouco disse
Gêmea Flor, que cresceu no Rio
Bela Flor, pouco disse
Gêmea Flor, que cresceu no Rio

Que dance a linda flor girando por aí
Sonhando com amor sem dor, amor de flor
Querendo a flor que é, no sonho a flor que vem
Ser duplamente flor, encanta colore e faz bem

Bela Flor, pouco disse
Gêmea Flor, que cresceu no Rio
Bela Flor, pouco disse
Gêmea Flor, que cresceu no Rio

Oh flor, se tu canta essa canção
Todo o meu medo se vai pro vão
Pra longe, longe que eu não quero ir
Mas deixe seu rastro pólen, flor pra eu poder seguir

Bela Flor, pouco disse
Gêmea Flor, que cresceu no Rio
Bela Flor, pouco disse
Gêmea Flor, que cresceu no Rio


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quinta-feira, fevereiro 11, 2010

Tudo Diferente



Maria Gadú


Todos caminhos trilham pra a gente se ver
Todas as trilhas caminham pra gente se achar, viu
Eu ligo no sentido de meia verdade
Metade inteira chora de felicidade

A qualquer distância o outro te alcança
Erudito som de batidão
Dia e noite céu de pé no chão
O detalhe que o coração atenta

Todos caminhos trilham pra a gente se ver
Todas as trilhas caminham pra gente se achar, né
Eu ligo no sentido de meia verdade
Metade inteira chora de felicidade

A qualquer distância o outro te alcança
Erudito som de batidão
Dia e noite céu de pé no chão
O detalhe que o coração atenta

Todos caminhos trilham pra a gente se ver
Todas as trilhas caminham pra gente se achar, né
Eu ligo no sentido de meia verdade
Metade inteira chora de felicidade

(2x)
A qualquer distância o outro te alcança
Erudito som de batidão
Dia e noite céu de pé no chão
O detalhe que o coração atenta

Você passa, eu paro
Você faz, eu falo
Mas a gente no quarto sente o gosto bom que o oposto tem
Não sei, mas sinto, uma força que embala tudo
Falo por ouvir o mundo, tudo diferente de um jeito bate

Todos caminhos trilham pra a gente se ver
Todas as trilhas caminham pra gente se achar, viu
Eu ligo no sentido de meia verdade
Metade inteira chora de felicidade

A qualquer distância o outro te alcança
Erudito som de batidão
Dia e noite céu de pé no chão
O detalhe que o coração atenta



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terça-feira, fevereiro 09, 2010

Altar Particular


Maria Gadú

Meu bem que hoje me pede pra apagar a luz
E pôs meu frágil coração na cruz
No teu penoso altar particular

Sei lá, a tua ausência me causou o caos
No breu de hoje eu sinto que
O tempo da cura tornou a tristeza normal

E então, tu tome tento com meu coração
Não deixe ele vir na solidão
Encabulado por voltar a sós

Depois, que o que é confuso te deixar sorrir
Tu me devolva o que tirou daqui
Que o meu peito se abre e desata os nós

Se enfim, você um dia resolver mudar
Tirar meu pobre coração do altar
Me devolver, como se deve ser

Ou então, dizer que dele resolveu cuidar
Tirar da cruz e o canonizar
Digo faço melhor do que lhe parecer

Teu cais deve ficar em algum lugar assim
Tão longe quanto eu possa ver de mim
Onde ancoraste teu veleiro em flor

Sem mais, a vida vai passando no vazio
Estou com tudo a flutuar no rio esperando a
resposta ao que chamo de amor


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sexta-feira, janeiro 15, 2010

Mais que a mim

Maria Gadú

Ouvi dizer: você tá bem
que já tem um outro alguém
Encontrei moedas pelo chão
Mas não vi niguém pra me abraçar
me dar a mão

Eu chorei sem disfarçar
Quando vi seu carro passar
Vi todo o amor que em mim ainda não passou
Eu já não sei bem aonde vou
Mas agora eu vou.

Tentei falar mas você não soube ouvir
Tente adimitir!
Tentei voltar e pude ver o quanto errei
Te amei mais que a mim, bem mais que a mim.

Ouvi dizer que você tá bem
que já tem um outro alguém
Encontrei moedas pelo chão
Mas não vi ninguém pra me abraçar
me dar a mão

Eu chorei sem disfarçar
quando vi seu carro passar
Vi todo o amor que em mim ainda não passou
Eu já não sei bem aonde vou
Mas agora eu vou.

Tentei falar mas você não soube ouvir
Tente adimitir!
Tentei voltar e pude ver o quanto errei
Te amei mais que a mim, bem mais que a mim.

É, mais que a mim.


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Love is...
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